quinta-feira, 25 de julho de 2013

A CULTURA DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE DE LUTO, MORRE O MESTRE SERVOLO TEIXEIRA, IMPORTANTE NOME DA CULTURA DO BRASIL!!!!

Na manhã deste domingo (14), faleceu o mestre do folclore Sérvulo Teixeira de Moura, filho da comunidade de Santo Antônio do Potengi. Seu Sérvulo, como era conhecido. Ele era um dos grandes representantes das tradições culturais de São Gonçalo do Amarante por desempenhar o papel de mestre do Bambelô da Alegria, mestre dos Congos de Calçola e brincante do Pastoril Estrela do Norte em SGA.

Arquivo Secom São Gonçalo/RN

Sérvulo Teixeira de Moura, mestre brincante do grupo folclórico Bambelô da AlegriaSérvulo Teixeira de Moura, mestre brincante do grupo folclórico Bambelô da Alegria de SGA.

Mestre Sérvulo estava com 86 anos de idade. Hoje pela manhã, quando se preparava para ir a um piquenique se sentiu mal, chegando a ser socorrido no hospital, mas não resistiu aos problemas respiratórios.
Segundo informações da assessoria de imprensa da Prefeitura de São Gonçalo do Amarante, seu Sérvulo estava recebendo um incentivo cultural, por meio da Fundação Cultural Dona Militana, determinado pelo prefeito Jaime Calado como forma de valorização dos mestres da cultura do município.
O prefeito lamentou a perda: “O Berço da Cultura Popular perdeu mais um de seus valorosos filhos. A morte de seu Sérvulo é mais uma perda irreparável para o folclore e as tradições sãogonçalenses”, disse Jaime.
O velório do mestre Sérvulo Teixeira está ocorrendo no ginásio de esportes de Santo Antônio do Potengi. O sepultamento será nesta segunda-feira, mas o local e hora ainda estão sendo definidos pela família. 

HOMENAGENS DO BLOG CONSELHO EM AÇÃO E PROJETO FLORART DO BAIRRO JARDINS AO GRANDE MESTRE DA CULTURA POPULAR DO BRASIL!!

Foto: A CULTURA  DE SÃO GONÇALO DO AMARANTE, DE LUTO 
MORRE O MESTRE SERVOLO TEIXEIRA

Dizem que crescemos e os brinquedos apenas mudam de tamanho. Ou que os bem idosos voltam à idade infantil, carente de cuidados. Quando mestre Sérvulo pede pra brincar de novo, a brincadeira é coisa séria. É questão de preservação da memória dos mais antigos. E brincar de quebra-cabeça não ajuda, não. Quando se fala em mestre Sérvulo, o coração, a mente e o corpo ainda estão tinindo, mesmo aos 84 anos. Ele só quer perpetuar o folclore: o congo, o bambelô e o fandango de São Gonçalo do Amarante. Apesar de ainda escapulir aqui e acolá para uma farra, o nome hoje mais importante da cultura popular de São Gonçalo escapou de sérios problemas de saúde. E quando ele morrer será enterrado também os grupos comandados por ele.
Mestre Sérvulo é discípulo de uma linhagem de artistas populares riquíssimos à história cultural potiguar. O Cabocolinho de Ceará-Mirim, o Fandango e a Chegança de Canguaretama, a dança do Maneiro Pau de Portalegre e outras manifestações legítimas se juntam a uma gama preciosa e cada vez mais rara de folguedos remanescentes no Estado potiguar. Se o folclorista Deífilo Gurgel disse que o Rio Grande do Norte detém o folclore mais rico do Brasil, São Gonçalo é a cidade mais pungente nesse sentido. E se a romanceira Militana Salustino morreu assistida por uma pensão vitalícia da prefeitura e com a comenda máxima da cultura popular entregue pelo então presidente Lula, Sérvulo Teixeira pede apenas para brincar.
 "Nunca mais me chamaram para nada. Minha brincadeira está esquecida. E é só chamar que eu vou. Hoje o Congo e o Bambelô tão comigo. Mas faz tempo que ninguém se apresenta. E outra: num tem quem fique à frente. Boto meu sobrinho pra mestre do Congo, mas ele não sabe e é muito disperso. Quando eu morrer num tem quem tome conta". Sérvulo vive modestamente, como é de praxe a vida dos mestres do folclore potiguar. Recebe um salário mínimo pelo Funrural, pelo tempo de serviço na agricultura. Pelos mais de 70 anos dedicados ao folclore, apenas o reconhecimento de um ou outro estudioso. E talvez padeça do mesmo fim do irmão, Lucas, mestre do Congo de Saiote de São Gonçalo, que morreu à míngua.
CONGO SEM SAIA - Sérvulo aprendeu com os primeiros mestres de que se tem notícia em São Gonçalo. Já aos 13 anos, estava enturmado com Pedro Guajiru, mestre do Boi de Reis e conhecedor nato das tradições populares. Sérvulo tentou montar um grupo de Chegança, na comunidade da Sombra, mas não vingou por falta de gente. Depois conheceu João Menino, a quem Deífilo Gurgel disse ter visto um "alumbramento" ou classificou como das apresentações mais bonitas que já viu em vida. Com João Menino, Sérvulo aprendeu as cantorias e passos do Congo de Saiote. Mas haveria um divisor de água na apresentação no Mercado da Cidade Alta, onde hoje funciona o Banco do Brasil, a convite do então prefeito Djalma Maranhão.
 "A gente em cima do palco, se ajuntou estudante pra ver a gente. E você sabe que estudante é tudo sem vergonha, né? Eles tudo rente ao palanque. Aí nós lá se apresentando e quando viram que João Mãozinha tava sem cueca, tiraram o coro dele". Pouco depois do episódio, mestre João Menino morreria. "O Congo de Saiote passou um a dois anos parado, aí eu assumi e num quis mais esse negócio de saiote não. Doutor Deífilo aconselhou eu permanecer, mas num quis não. Muitos, principalmente os meninos, não queriam vestir. E já pensou homem ir brincar de saia?". Sérvulo desvirtuou, de certa forma, a tradição e passou a brincar o Congo com calçola. E nisso se vão quatro décadas.
FANDANGO - O Fandango, Sérvulo aprendeu com outro ícone da cultura popular sãogonçalense: mestre Atanásio Salustino, pai de Dona Militana. Hoje, o Fandango de São Gonçalo é o folguedo mais ameaçado. Está parado há anos. E só quem conhece as jornadas que dão ritmo à dança é mestre Sérvulo e João Viana, ambos já idosos e de saúde comprometida. O grupo Bambelô da Alegria é cria do próprio mestre Sérvulo, que aprendeu com Antônio Basílio, que brincava informalmente pelos redores do distrito de Santo Antônio do Barreiro, onde Sérvulo mora hoje. "Ele nunca formou grupo. Aí tive a ideia de juntar e começar a brincar. Já faz 24 anos", lembra o mestre, orgulhoso.
Foto: Clélia Smith - FCDM.

Texto Moacir Farias, historiador e pesquisador cultural.

Dizem que crescemos e os brinquedos apenas mudam de tamanho. Ou que os bem idosos voltam à idade infantil, carente de cuidados. Quando mestre Sérvulo pede pra brincar de novo, a brincadeira é coisa séria. É questão de preservação da memória dos mais antigos. E brincar de quebra-cabeça não ajuda, não. Quando se fala em mestre Sérvulo, o coração, a mente e o corpo ainda estão tinindo, mesmo aos 84 anos. Ele só quer perpetuar o folclore: o congo, o BAMBELÔ e o fandango de São Gonçalo do Amarante. Apesar de ainda escapulir aqui e acolá para uma farra, o nome hoje mais importante da cultura popular de São Gonçalo escapou de sérios problemas de saúde. E quando ele morrer será enterrado também os grupos comandados por ele.

Mestre Sérvulo é discípulo de uma linhagem de artistas populares riquíssimos à história cultural potiguar. O Cabocolinho de Ceará-mirim, o Fandango e a Chegança de Canguaretama, a dança do Maneiro Pau de Portalegre e outras manifestações legítimas se juntam a uma gama preciosa e cada vez mais rara de folguedos remanescentes no Estado potiguar. Se o folclorista Deífilo Gurgel disse que o Rio Grande do Norte detém o folclore mais rico do Brasil, São Gonçalo é a cidade mais pungente nesse sentido. E se a romanceira Militana Salustino morreu assistida por uma pensão vitalícia da prefeitura e com a comenda máxima da cultura popular entregue pelo então presidente Lula, Sérvulo Teixeira pede apenas para brincar.

"Nunca mais me chamaram para nada. Minha brincadeira está esquecida. E é só chamar que eu vou. Hoje o Congo e o Bambelô tão comigo. Mas faz tempo que ninguém se apresenta. E outra: num tem quem fique à frente. Boto meu sobrinho pra mestre do Congo, mas ele não sabe e é muito disperso. Quando eu morrer num tem quem tome conta".

Sérvulo vive modestamente, como é de praxe a vida dos mestres do folclore potiguar. Recebe um salário mínimo pelo Funrural, pelo tempo de serviço na agricultura. Pelos mais de 70 anos dedicados ao folclore, apenas o reconhecimento de um ou outro estudioso. E talvez padeça do mesmo fim do irmão, Lucas, mestre do Congo de Saiote de São Gonçalo, que morreu à míngua.

CONGO SEM SAIA - Sérvulo aprendeu com os primeiros mestres de que se tem notícia em São Gonçalo. Já aos 13 anos, estava enturmado com Pedro Guajiru, mestre do Boi de Reis e conhecedor nato das tradições populares. Sérvulo tentou montar um grupo de Chegança, na comunidade da Sombra, mas não vingou por falta de gente. Depois conheceu João Menino, a quem Deífilo Gurgel disse ter visto um "alumbramento" ou classificou como das apresentações mais bonitas que já viu em vida. Com João Menino, Sérvulo aprendeu as cantorias e passos do Congo de Saiote. Mas haveria um divisor de água na apresentação no Mercado da Cidade Alta, onde hoje funciona o Banco do Brasil, a convite do então prefeito Djalma Maranhão.
“A gente em cima do palco, se ajuntou estudante pra ver a gente”. E você sabe que estudante é tudo sem vergonha, né?

Eles tudo rente ao palanque. Aí nós lá se apresentando e quando viram que João Mãozinha tava sem cueca, tiraram o coro dele". Pouco depois do episódio, mestre João Menino morreria. "O Congo de Saiote passou um a dois anos parado, aí eu assumi e num quis mais esse negócio de saiote não. Doutor Deífilo aconselhou eu permanecer, mas num quis não. Muitos, principalmente os meninos, não queriam vestir. E já pensou homem ir brincar de saia?". Sérvulo desvirtuou, de certa forma, a tradição e passou a brincar o Congo com calçola. E nisso se vão quatro décadas.

FANDANGO - O Fandango, Sérvulo aprendeu com outro ícone da cultura popular São-Gonçalense: mestre Atanásio Salustino, pai de Dona Militana. Hoje, o Fandango de São Gonçalo é o folguedo mais ameaçado. Está parado há anos. E só quem conhece as jornadas que dão ritmo à dança é mestre Sérvulo e João Viana, ambos já idosos e de saúde comprometida. O grupo Bambelô da Alegria é cria do próprio mestre Sérvulo, que aprendeu com Antônio Basílio, que brincava informalmente pelos redores do distrito de Santo Antônio do Barreiro, onde Sérvulo mora hoje. "Ele nunca formou grupo. Aí tive a ideia de juntar e começar a brincar. Já faz 24 anos", lembra o mestre, orgulhoso. Postado por Marcos Imperial.




MESTRE SÉRVOLO E SEU IRMÃO MESTRE LUCAS (Im memorian) COM GRUPO PEDUBREU EM INESQUECÍVEL APRESENTAÇÃO NO TEATRO ALBERTO MARANHÃO AO LADO DE SEU SOBRINHO E MESTRE DOS CONGOS DE CALÇOLA GLÁUCIO CÂMARA, KLEBER SOUZA, AILTON CARVALHO e MAESTRO PAULINHO MENEZES - IDEALIZADOR E PRODUTOR DO SHOW.

(...... COM CERTEZA O CÉU ESTARÁ EM FESTA, ANIMADA PELA GRANDE ORQUESTRA CELESTIAL QUE INTEGRADA POR MAIS UM COMPONENTE COMO MESTRE SERVOLO E MESTRE LUCAS, CUJA  ALEGRIA NA SUA VOZ E HABILIDADE DE SEU TAMBOR DURANTE SUA PERMANÊNCIA AQUI NA TERRA, FEZ O MUNDO FICAR MAIS FELIZ!!!!...) - MAESTRO PAULINHO MENEZES/PROJETO FLORART.

5º GRANDE ARRAIÁ DE CIDADE DAS FLORES/ROSAS FICARÁ MARCADO PELO SUCESSO TOTAL EM ORGANIZAÇÃO!!!

A eficiente e vitoriosa diretoria do CCCFR agradece a todos que contribuíram na preparação do evento que se tornou uma referência em organização e sucesso no Bairro Jardins. O comando da Comissão da Festa esteve sob a batuta do Presidente Cezar Eimar, Maestro Paulinho, Claudio, Junior Santos, Carlos, Manoel, Acácio Leite e demais Diretores do CCCFR e Comerciantes do Bairro que colocaram seus corações para abrilhantar o sucesso do evento. A limpeza, pintura e iluminação da praça esteve a cargo da SEMURB, que através do Sec. de Serviços Urbanos o Sr. Magnus Kébio, designou sua equipe de limpeza e iluminação para preparar o espaço que recebeu grande público composto por moradores, visitantes e autoridades do município. Nossa gratidão ao Secretário Ledson França pela estrutura de palco e som e Secretária de Ação Social D. Elza pela importante contribuição. Agradecemos também aos comerciantes e empresários do Bairro Jardins que contribuíram com a festa. A boa qualidade dos Grupos Musicais e das Quadrilhas Juninas também foi o diferencial da festa este ano. Lamentamos a falta de compromisso de alguns que não honraram com sua contribuição, mas, mesmo assim, tiveram seus nomes anunciados na propaganda. Destaque para o 1º Grupo de Microempreendedores e Artesãos participantes do Grupo Solidário de Microcrédito do IFEE/FLORART do Bairro Jardins, orientados pelo MAESTRO PAULINHO MENEZES que mais uma vez contribuíram participando ativamente do sucesso da festa. (ESTES SIM... SÃO GENTE QUE FAZEM, PARTICIPAM E CONSTROEM VERDADEIRAMENTE O DESENVOLVIMENTO DAS COMUNIDADES QUE COMPOEM O BAIRRO JARDINS!!!!)

BELEZA DO 5º ARRAIÁ DO BAIRRO JARDINS ENCANTOU A PLATÉIA!!! 



DIRETORIA DO CONSELHO COMUNITÁRIO DE CIDADE DAS FLORES/ROSAS CAPRICHOU NA ORNAMENTAÇÃO DA FESTA!!!



 QUADRILHAS MATUTAS E ESTILIZADAS DERAM UM SHOW A PARTE!!!






IRREVERÊNCIA DA QUADRILHA DAS BIBAS ANIMOU O PRESIDENTE CEZAR!!

O AMIGO LEON RECEBE TROFÉU DE PARTICIPAÇÃO DAS MÃOS DE SR. MANOEL!!!






 
VEREADOR VALBAM, VEREADORA ARLETE E VICE PREFEITO POTI NETO TAMBÉM CONTRIBUÍRAM E PRESTIGIARAM A FESTA QUE FOI BEM ANIMADA POR SANDRINHO E GRUPO DU SETE!!!


MAESTRO PAULINHO MENEZES DO PROJETO FLORART/IFEE  INCENTIVOU A PARTICIPAÇÃO DE ARTESÃOS E MICROEMPREENDEDORES PARTICIPANTES DO 1º GRUPO SOLIDÁRIO DE MICROCRÉDITO DO BAIRRO JARDINS!!!






ESCOLA DE MÚSICA FLORART PARTICIPOU DO STAND DOS ARTESÃOS!!!

 GIRASSÓIS LANCHES DA CRISTIANE É MICROEMPREENDEDORA E COLABORADORA DOS EVENTOS DO CONSELHO COMUNITÁRIO!!!

 OS EMPREENDEDORES DO GRUPO SOLIDÁRIO DE MICROCRÉDITO DO IFEE/FLORART: ARTESÃS D. NEIDE; D. LINDOMAR E O FEIRANTE SR. JOSÉ E ESPOSA!!!

 IRMÃ LENIRA PARTICIPANTE DO GRUPO SOLIDÁRIO DE MICROCRÉDITO DO IFEE/FLORART TAMBÉM CONTRIBUIU COM O SUCESSO DO EVENTO!!!


ARTESÃO MARCELO FEZ BELÍSSIMOS TROFÉIS DE PARTICIPAÇÃO PARA QUADRILHAS JUNINAS!!

NO 5º ARRAIÁ DE CIDADE DAS FLORES/ROSAS DESTE ANO, NÃO FALTOU A TRADICIONAL CANJICA, BOLO E OUTROS...

AVISO AOS PESSIMISTAS E CONSPIRADORES DO BAIRRO JARDINS!!!

NÃO QUEIRA QUE OS OUTROS SEJAM, AQUILO QUE VOCÊS NÃO SÃO, POIS
ANTES DE APONTAR O DEDO PARA NÓS..... LEMBRE-SE QUE TEM QUATRO APONTANDO PARA VOCÊ!!!! 

Para os fãs: Vida e obra do mestre Dominguinhos!!!


Nénem do Acordeom

12/2/1941

Eu nasci com um bocado de irmãos, éramos 16 , minha mãe, meu pai. Naquela época era tudo muito difícil, meio parecido com hoje em dia ainda, mas hoje temos mais coisas"

Nasce José Domingos de Morais, em Garanhuns, no agreste pernambucano. É filho de mestre Chicão, tocador e afinador de sanfonas de oito baixos (como Januário, pai de Gonzaga)

Ainda criança, toca triângulo com os irmãos no grupo Os Três Pinguins, formado por Moraes (sanfona) e Valdomiro (zabumba). Neném do Acordeon é seu apelido de infância

1949

Aos 7 anos, conhece Luiz Gonzaga enquanto toca na frente do hotel em que este estava hospedado, em Garanhuns. O Rei do Baião promete uma sanfona de presente ao garoto se um dia ele fosse ao Rio de Janeiro

Nasce Dominguinhos


Meu pai quis ir imediatamente pra casa de Gonzaga... Deu 2 minutos e ele pegou uma sanfona de 80 baixos e a entregou. Tudo que a gente queria na vida era uma sanfona"

1954

Muda-se para o Rio acompanhado do pai e de um dos irmãos. Radicado no subúrbio de Nilópolis, aprende outros estilos para tocar em casas noturnas da cidade, em especial o chorinho

1957

Aos 16 anos, é apadrinhado por Gonzaga, que o chama de seu 'herdeiro artístico'. Gonzagão ainda lhe daria depois o apelido que o tornaria famoso no Brasil. No mesmo ano, faz sua primeira gravação profissional ao tocar sanfona na música 'Moça de feira', em álbum de Luiz Gonzaga

1958

Aos 17 anos, casa com Janete, sua primeira mulher. Com ela tem os filhos Mauro e Madeleine

Trio Nordestino e Anastácia

Diziam que o Gonzaga tem voz de cana rachada. Aquele negão, de chapéu de couro, de alpergata, de gibão, tocando sanfona, era uma afronta dançando chachado, aquelas coisas todas"

1958

Forma, ao lado de Zito Borborema e Miudinho, o grupo de forró Trio Nordestino. Nos anos seguintes, interessa-se por outros gêneros, como o samba, a gafieira e o bolero

1965

É convidado por Pedro Sertanejo a gravar na gravadora Cantagalo, um disco que tinha como alvo os imigrantes nordestinos que viviam no Rio

1967

De volta aos xotes e baiões, integra excursão de Gonzagão no nordeste, dividindo-se entre sanfoneiro e motorista (Dominguinhos, aliás, tinha medo de avião). Nesta turnê, conhece a cantora pernambucana Anastácia, sua futura esposa e coautora de mais 200 canções

Xodó Baiano

Acho que muita gente enche a minha bola, mas tem muita gente tocando. Eu sou hoje em dia um veterano do instrumento, aí todo mundo respeita, todo mundo tem carinho"

1972

A convite do empresário Guilherme Araújo, acompanha Gal Costa no show 'Índia'. No ano seguinte, Gil grava 'Eu só quero um xodó', hit que depois ganharia mais de 250 regravações

1975

Participa da turnê de 'Refazenda' de Gilberto Gil, que também grava 'Tenho sede'. Passa a colaborar com mais frequência com o universo da MPB (vide foto com Nara Leão). Em 1979, compõe com o poeta Manduka 'Quem me levará sou eu', vencedor do Festival da TV Tupi

1985

Emplaca duas músicas na novela 'Roqueiro Santeiro': 'De volta pro meu aconchego', e 'Isso aqui tá bom demais', assinada junto com Chico Buarque

Invasão do Forró Universitário 

O sanfoneiro ficou abafado e acabou se transformando num base, foi substituído pela guitarra. O sanfoneiro, hoje em dia, não toca. Quando faz muito, é uma introdução"

1990

Durante a década inteira, Dominguinhos lança um álbum por ano. Durante esses dez anos, mostrou-se crítico ao forró universitário e eletrônico – chamando este último de 'descartável'

1997

Assina as canções do filme 'O cangaceiro', de Anibal Massaini Neto. Ele também participa cantando as músicas de Zé do Norte, presente no longa original de 1953

1999

Dez anos depois da morte de Luiz Gonzaga, grava o disco 'Você vai ver o que é bom', que traz uma música inédita do compositor Zé Dantas (parceiro de Gonzagão)
100 anos de Gonzagão

Se eu comprei uma casa, criei três filhos, tudo foi a sanfoninha. Como sanfoneiro, tive oportunidade de trabalhar com muita gente boa"

2002

Durante a década inteira, Dominguinhos lança um álbum por ano. Durante esses dez anos, mostrou-se crítico ao forró universitário e eletrônico – chamando este último de 'descartável'

1997

Assina as canções do filme 'O cangaceiro', de Anibal Massaini Neto. Ele também participa cantando as músicas de Zé do Norte, presente no longa original de 1953

1999

Dez anos depois da morte de Luiz Gonzaga, grava o disco 'Você vai ver o que é bom', que traz uma música inédita do compositor Zé Dantas (parceiro de Gonzagão)
Fonte: G1 com alteração do Blog



 

Luiz Gonzaga e Dominguinhos - Vídeo raro e Emocionante



Sete meninas por Dominguinhos


Bença mãe, por Dominguinhos


Postado por marcos Imperial, via G1.

ESPORTES: PROJETO FLORART ANUNCIA PARCERIA COM O PROJETO DIDIGOL PARA JUNTOS FOMENTAR O ESPORTE AMADOR DO BAIRRO JARDINS!!!!